Fomos até a estação central, onde descobri esta maquete da mesma:
Continuamos até a Galerie Lafayette e comemos lá. Foi bem médio, não gostamos muito:
Eis-me aqui entretida a anotar minhas impressões da cidade no meu Moleskine, versão Berlim. Essa cadernetinha virou minha companheira inseparável em qualquer viagem. Olhem só o que eu estava escrevendo:
"Depois de observar durante alguns dias os berlinenses, percebo que eles:
* têm uma relação com o refrigerante Coca-Cola meio obsessiva. Todo mundo vive com uma garrafinha dessa bebida na mão (de preferência de vidro. A latinha, nunca). A Coca-Cola tem out-doors e para-sóis com seu logo espalhados pela cidade toda.
* passeiam muito com seus cachorros pelas ruas, que vivem limpas.
*às vezes, cobram menos do que o preço escrito nos cardápios. Esse fenômeno nos aconteceu várias vezes: no restaurante hindu (no quarto do hotel, o menu do restaurante dizia que um prato custava 7,90 euros. Quando fomos ao restaurante, o mesmo prato custava 1,50 a menos); no barco, o espumante custava 4,50 por copo. Na hora de pagar, Valdir viu que cobraram bem menos na conta; no bar do hotel, cada drinque custava 7,90 euros. Quando chegou a fatura, pagamos 6,40 cada um. Temos que admitir que sempre era uma boa surpresa, mas não entendemos a lógica da coisa.
* não pedem desculpas nem demonstram que se lamentam quando esbarram ou se encostam em outras pessoas.
* comemoram o Halloween! Nas lojas vemos, lado a lado, enfeites do Dia das Bruxas e enfeites de Natal. Tudo em harmonia e paz. E o mais engraçado: vimos um grupo de crianças fantasiadas no meio da semana, sendo que o Halloween era no domingo.
| ====================== |
Nenhum comentário:
Postar um comentário