Acordei com dores no corpo todo, mas principalmente nos braços (por ter carregado as malas pesadas) e nas costas (pelo esforço geral da viagem). Felizmente, logo passou.
Eis aqui nosso "café da manhã no quarto":
Pra hoje, tínhamos planejado fazer uma caminhada (altamente recomendada pelo Guia de Berlim) pra conhecermos os pontos turísticos mais importantes e nos familiarizarmos com a cidade. Infelizmente, tivemos que encurtar o passeio, porque acordamos às 11 da manhã! Mesmo assim, tivemos um dia maravilhoso! Apesar do frio danado (aqui venta como Montreal! E eu nunca teria passado horas e horas andando pela cidade num tempo desses... Só turista mesmo.), a beleza da cidade me aquecia. Eu ia me surpreendendo a cada esquina, a cada quarteirão, a cada "Strasse" (rua, em alemão). Tudo me fascinava: a arquitetura dos edifícios, a amplidão das praças, a quantidade de estátuas. Tudo era grandioso, imponente, fora do comum. Adorei ver os prédios antigos (que sobreviveram à guerra) colados a prédios modernos (novinhos em folha) e perceber o contraste das linhas e formas. Uma verdadeira aula de história e de design a céu aberto.
O plano para hoje era fazer o "walking tour" proposto no manual que a Rose havia xerocado de uma de suas colegas de trabalho.
As árvores aqui já estão com uma bela folhagem:
Andamos primeiro ao longo da Leipziger Strasse para chegarmos até nosso ponto de partida na Praça Potsdam. Como venta nessa cidade! Era difícil caminhar!
Aqui vemos o rio Spree (não é para ler como em inglês - "spri" - os dois E são pronunciados em separado e o S é chiado - "shpre-e"):
O governo federal alemão tem diversos prédios pela cidade, um deles é o Bundesrat (conselho federal), nessa Leipziger Strasse:
Essas placas em frente comemoram os vinte anos de reunificação das duas Alemanhas:
Estava frio, entramos um pouco numa estação de metrô para ver um mapa e aproveitamos para tirar uma foto da propaganda do show Blue Man Group que íamos assistir no sábado:
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