Mas a Rose encontrou um outlet de sapatos e comprou um par azul que ela tanto queria.
E encontramos essa simpática obra de arte de algum brasileiro, com certeza:
Aliás, o que tem de brasileiro em Berlim não é brincadeira! Tropeçávamos a torto e a direito com conterrâneos...
Essa parte da cidade era mais pobre, mais "gente como a gente", cheia de comércios e casas populares. Estávamos em outro tipo de território, bem diferente da Berlim de vastos espaços e edifícios imponentes.
Depois de dias procurando, achei, numa ponta de estoque de sapatos, uma linda bota de inverno azul! Meus pés vão ficar bem quentinhos e bem azulzinhos nesse inverno!
Passamos em frente ao Taschelle, uma galeria de arte urbana alternativa. Não tivemos tempo de entrar. O dia só tem 24 horas...
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