sábado, 23 de outubro de 2010

Hotel

Saímos na estação Märkisches Museum:


O hotel era do lado da estação. Location, location, location!

O funcionário da recepção falava um inglês bem passável, não houve problema algum. Pegamos as chaves e fomos para o quarto 516:


O quarto não é lá tão grande, mas é bem bom.

A televisão tinha uma mensagem de boas vindas para a Rose (a reserva estava no nome dela), bem engraçado:



Muito simpática essa mensagem de boas-vindas no quarto. Gostei! Eu achei o quarto espaçoso e bem mobiliado. Devo dizer que esse hotel não foi minha primeira escolha. Mas como Valdir tinha gostado mais desse, resolvi fazer o gosto dele. E não é que foi uma boa decisão? O hotel é ótimo! Depois de um dia inteiro perambulando pela cidade, eu voltava pro hotel toda animada, sabendo que iria passar a noite num quarto limpinho e confortável.

Voltando ao assunto da chegada: apesar do nosso voo de Montreal ter saído com uma hora e quarenta e cinco de atraso, c
hegamos três horas depois do previsto no hotel. Eu sei que estamos longe dos três meses que as pessoas passavam dentro de um navio pra atravessar o Atlântico, mas levar dezoito horas pra fazer o trajeto Montreal-Berlim me parece um despropósito. Quando chegará o dia em que diremos, com ar displicente, de tão normal que será o fenômeno na época: "Scotty, beam me up!"?

A vista de nosso quarto é urbana, mas bem bonita mesmo assim:


Arrumamos as malas e escrevemos uma mensagem para as crianças. Quando fui me conectar, não consegui.

Enquanto o Valdir ficou tentando se conectar na internet do hotel, eu fui desfazendo as malas. Os armários do quarto eram enormes e em poucos minutos tudo estava no lugar.

Desci até a recepção e descobrimos que o problema era o Firefox, pelo IE funciona. Que droga!


Pois bem, enviamos a mensagem para as crianças, a Rose fez um pouco de chat com a Lari pelo gmail.

Quando Valdir conseguiu se conectar, a primeira coisa que fiz foi mandar uma mensagem pras crianças dizendo que tínhamos chegado e que estávamos bem. Minha ideia era escrever pra eles do aeroporto Trudeau e do Roissy, mas as taxas cobradas pra se conectar eram tão exorbitantes que desisti rapidinho. Pra minha surpresa, Lari estava conectada no Gmail e pudemos bater um papo ao vivo! Saiu melhor do que a encomenda!





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