Pousamos às 18h30 - essa é a maravilha de cruzar fusos horários: o voo saiu às 16h30, demorou sete horas e chegou às 18h30 - e já estava tudo escuro, obviamente.
Pegar as malas foi um sacrifício. Nos carrosséis as telas de indicação da proveniência dos voos estavam completamente doidas. Avisavam pelos alto-falantes que havia um problema nessas telas, mas qual era a solução? Ficavam berrando pelos alto-falantes indicações sobre onde as pessoas deveriam ir. Não seria mais fácil consertar o problema das telas?...
Depois de muita luta peguei nossas duas malas e nós saímos do aeroporto. A fila do táxi comum estava super-longa, fomos de limusine.
Quando chegamos em casa as crianças estavam esperando por nós: Lari ficou pulando de alegria na porta, Ivan veio ajudar com as malas.
Assim que entramos começou a bagunça de abrir as malas e contar nossas histórias, tudo bem doido.
Viajar é ótimo, mas voltar para casa também dá uma alegria...
Sim, a viagem foi cansativa e enfadonha. Que chatice sem fim! O que salvou foi a caixinha de brincos que comprei no Duty Free Aéreo e as últimas páginas do meu livro.
No táxi, eu ia olhando pra Montreal e comparando com Berlim. Infelizmente, perto da capital alemã, minha cidade fica no chinelo.
Em casa, foi uma alegria rever as crianças bem e com saúde. Larissa nos cumprimentou aos pulos e gritos na porta de casa. Ivan veio até o táxi pegar as malas, que, por pouco, não passaram do limite de peso (uma ficou com 22,6 kg, a outra, 23,4 kg). Entramos em casa e tudo estava limpo e arrumado. Na cozinha, uma bela mesa nos esperava pra jantar. Larissa nos preparou macarrão com pesto, queijo feta e tomates. Ivan preparou um refogado de legumes hindu. Uma recepção digna de reis! Que bela maneira de terminar uma viagem maravilhosa. Espero realmente poder voltar a Berlim um dia.
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Belo final para uma bela viagem.
ResponderExcluirParabéns, Valdir e Rose.
Sou grato a vocês por terem me "levado" em mais essa viagem.
Que venha a próxima! :)