Essa belezura de escultura me faz lembrar uma bailarina. Ela parece dançar, estar a ponto de saltar, de sair desse lugar. Suas formas arredondadas dão a sensação de movimento. Assim que bati o olho nela pedi pro Valdir: "Tira uma foto!". Taí. O problema é que se eu fosse tirar foto do lado de tudo que gostei, ia dar umas quinhentas fotos. Então, deixo essa aqui como exemplo.
A arquitetura do lugar também é impressionante, tem uns prédios bem bonitos. Aqui um pequeno museu sobre o médico alemão Otto Bock:
Em Berlim, até o farol tem história:
O Ampelmann ("homem do semáforo") era o bonequinho dos semáforos de Berlim Oriental. Quando as Alemanhas se reunificaram, por uma questão de economia, teve gente que quis eliminá-lo e substituí-lo pelo ocidental. Porém, um grupo de cidadãos lutou contra isso e hoje o Ampelmann é um dos símbolos da cidade; tem até uma cadeia de lojas de souvenir dedicadas a ele (veja "Ampelmann", mais abaixo).
No trânsito da cidade, convivemos diariamente com o homenzinho estilizado dos faróis, que nos indica quando podemos atravessar ou não as ruas. Porém, eu nunca tinha parado pra pensar mais detidamente sobre esse símbolo ou mesmo sobre os outros (por exemplo, a mãozinha intermitente pro pedestre ir parando, ou o bom e velho círculo verde que libera a passagem). Muito menos, sabia eu que esse ícone tinha dado até briga na Alemanha. Ahahahaa! E achei muito bom que o povo daqui defendeu o "Ampelmann", porque, convenhamos, ele, usando chapéu, é bem mais simpático e elegante que o "nosso" bonequinho. Se quiserem saber um pouco mais da história do "homenzinho do semáforo", leiam este artigo (infelizmente, não há a versão em português).
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Rose, uma graça esses homenzinhos! Entrei na página que você indicou e encontrei também a menininha de tranças. Assim, fica até menos chato esperar a vez para atravessar a rua...
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