terça-feira, 26 de outubro de 2010

Night life

Fomos em seguida à Universidade Humboldt, que fica logo ao lado da Ilha dos Museus, Rose comprou umas camisetas para as crianças.

Foi engraçado pois a mocinha do caixa estava falando em francês ao telefone e quando ela terminou, dirigiu-se a nós em alemão; quando falamos que ela podia continuar em francês, ela fez uma cara de "oops", ela não esperava que nós falássemos francês...

Saímos do Museu Mééééeéé :-), quando nos convidaram pra sair, isto é, às seis da tarde. É engraçado, meia hora antes do recinto fechar, as cortinas das janelas começam a se fechar. Dali a quinze minutos, uma voz gravada anuncia que o museu está pra fechar. Aí, os seguranças começam a nos encaminhar pra porta. Isso é que é enxotar com classe! Rumamos pra Universidade Humboldt, onde compramos camisetas (essa é uma das nossas tradições, comprar a camiseta da universidade da cidade que visitamos) e um belo foulard pra mim!

Terminamos a noite na Galeries Lafayette, uma sucursal de uma grande loja de departamentos francesa. Ficamos mais na área gourmet deles, os outros andares eram só de moda, moda que não condizia nem com nossos gostos nem com nossos bolsos...


Um dos pontos turísticos mais badalados de Berlim é esse raio de Galeries Lafaiette. Não passa de uma grande loja de departamentos, cheia de produtos franceses (e eu lá venho pra Alemanha pra comprar "Made in France"?). Bom, nesse lugar, há apenas lojas luxuosas, nas quais se vendem produtos com os preços mais estapafúrdios que já vi. Tudo nas centenas ou milhares de euros. Um foulard? 300 euros. Uma bolsa? 1350 euros. Não é pra nós. No sub-solo, na ala dos restaurantes e lojas de comidas, com
prei lindos biscoitos cobertos de chocolate e um saquinho de nozes sortidas pro Valdir (é a proteína dele). Depois disso, picamos a mula. Outra decepção em matéria de compras.

Pegamos o metrô (e, dessa vez ainda, os inspetores não vieram pedir nossos bilhetes...) e voltamos pro hotel. A essa altura do campeonato, Valdir e eu já estamos familiarizados com o sistema de metrô daqui. Já sabemos fazer baldeação e conhecemos algumas estações de cor e salteado. Nossa, mais alguns dias e viramos berlinenses de carteirinha!

Falando em virar berlinense, meu alemão vai de vento em popa. Às vezes, de brincadeira, leio uma coisa (título de livro, uma frase de propaganda, uma embalagem) e traduzo pro Valdir. Na grande maioria das vezes está certinho. Ponto pra mim e pros meus talentos linguísticos!






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